O termo em inglês, com duas das palavras mais populares da língua, não é semelhante a outra conhecida expressão (fast food) por acaso. Fast fashion, quando traduzido para o português, significa “moda rápida”, e assim como a expressão vizinha que caracteriza os alimentos de consumo rápido e qualidade questionável, o termo designa a produção, venda e compra constantes de roupas de baixa durabilidade.
É esse o tema central do novo produto da disciplina Webrádio, do curso de Jornalismo da Universidade Veiga de Almeida, o Moda Pod. Produzido pelas alunas Larissa Bianco, Manoela da Costa, Taylane Mendes e Thaila França, o podcast tem supervisão da professora Monica Nunes e muita vontade de debater: afinal, no que a fast fashion afeta o dia a dia? É capaz de afetar o mundo?
O episódio analisa o impacto ambiental do fast fashion, a partir de dados oficiais e conversas com consumidores e especialistas. Nele, é investigado como a superprodução aumenta o descarte de lixo e causa efeitos nocivos ao meio-ambiente, apesar de também criar maior acessibilidade às roupas, que costumam ter um preço considerado mais camarada pelos consumidores desse formato de produção.
Como apresentado durante o episódio, o Brasil, segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil, é considerada a 5ª maior potência têxtil do mundo, e de acordo com pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP), somente nos últimos 5 anos já foram 50 mil toneladas de descarte têxtil no estado paulista.
Abaixo você pode conferir esses e outros dados no episódio completo do podcast Moda Pod:
Gabriel Folena (5º período)
Foto de capa: Pixabay
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