Baseadas no emblemático animal do país, a Onça-pintada, a Seleção Brasileira de futebol divulgou no último domingo (7) o conjunto de uniformes que serão usados no Catar para a disputa da copa do mundo, no fim do ano.
Fazendo uma alusão ao animal, enquanto trata na simbologia do material a força de vontade do povo brasileiro — e, por quê não, da busca pela conquista do hexa — o uniforme foi chamado de “Garra”.
Entre os torcedores, o preço do material foi motivo de revolta e descontentamento. Vendida no site da fornecedora Nike por R$ 349,99, o valor gerou polêmica nas redes sociais:
Além do preço, o modelo das blusas não foi unanimidade entre os torcedores. A questão estética também levantou críticas e até à brincadeiras:
Sendo inteiramente aceita ou não entre os torcedores, alguns relataram dificuldades técnicas para comprar as blusas no primeiro dia de venda. Em comunicado, a fornecedora Nike informou que alguns estoques iniciais haviam esgotado e que o abastecimento seria normalizado ao longo dos próximos dias.
Quanto a escolhas de personalização, preferida por alguns torcedores, a Nike comunicou em seu site oficial algumas restrições, de forma que nem tudo pode ser escrito na blusa do torcedor. Nomes ou termos políticos, de figuras públicas com ligações políticas e até nomes de candidatos à eleição presidencial no País constam como “personalização indisponível”. Camisas desses tipos foram bloqueadas.
Foto de capa: Reprodução/Mantos do Futebol
Juan Julian (3º período), com revisão de Gabriel Folena (6º período)
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