De acordo com um mito japonês, os gatos são símbolo de boa sorte, e se você for gentil com eles, um dia esse favor será retribuído. Mas, se for gentil com o gato certo, talvez você seja convidado para conhecer um misterioso café que surge em noites de lua cheia em Kyoto.
Esse café é diferente de todos os outros: não tem local fixo nem horários preestabelecidos e a aparição dele é totalmente aleatória. A essas peculiaridades, soma-se o fato de ser administrado por gatos falantes, detentores de um curioso conhecimento. Enquanto os clientes do Café da Lua Cheia se deliciam com bebidas e doces exclusivos, os bichanos leem o mapa astral dos ilustres visitantes e, a partir do que dizem os astros, oferecem uma sabedoria profunda e revelam em que ponto a vida deles desviou do rumo.
É assim que uma roteirista que não faz mais sucesso, uma diretora de TV com problemas amorosos, uma cabeleireira em busca de novos ares e um empreendedor de TI com dificuldades tecnológicas têm as vidas impactadas. Sentindo-se perdidos, eles deparam com o café, e os gatos explicam como o autoconhecimento é importante para que consigam ajustar o que precisam e voltar a seus caminhos predestinados.
Em “Os gatos do café da lua cheia” acompanhamos 4 personagens, que possuem um passado em comum: ajudaram alguns gatinhos quando seu dono faleceu.

Cada parte do livro mostra o encontro de um desses personagens com o café da lua cheia, um lugar onde os funcionários são gatos falantes que leem o mapa astral dos clientes. Com conselhos sobre autoconhecimento, os felinos mostram a importância de ser gentil consigo mesmo e se respeitar.
No momento de dificuldade de cada um dos personagens principais, é quando cada um deles encontra o café itinerário. Com a ajuda dos gatos falantes e um cardápio feito sob medida para cada um, os protagonistas aprendem um pouco mais sobre si mesmos e entendem como é necessário passarem por cada fase de suas vidas e obterem ensinamentos diferentes. Além de aprender um pouco sobre astrologia.
“Os gatos do café da lua cheia” é um livro adorável que mistura fantasia com ensinamentos valiosos sobre como cada um deve olhar para si mesmo. Vale a pena conferir o livro de Mai Mochizuki.
Foto: Divulgação/Editora Intrínseca
Reportagem de Luisa Souza, com edição de João Agner
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