O prefeito do Rio de Janeiro anunciou na última sexta-feira (30) que as escolas de samba que desfilam na Marquês de Sapucaí não receberão recursos públicos para o Carnaval de 2020.
Essa não é a primeira vez que o prefeito se encontra em situação de tensão com esse evento símbolo do Rio. Após sua eleição, ele vem se pondo em rota de colisão com o carnaval, já tendo cortado duas vezes metade dos subsídios das escolas que desfilam na Sapucaí.
A estudante de administração Thayne Silva de Barros não considera o corte de verba como uma boa decisão. “Eu gosto do carnaval e acho que esses cortes podem afetar o evento, que atrai bastante turismo para o estado, mesmo sendo só na Sapucaí”, comenta.

Também existem conversas e interesses de passar a gestão do carnaval no Sambódromo para o governo do estado, o que colocaria o evento sobre a tutela do governador Wilson Witzel. Nesse sentido, ainda não há nada concreto, somente negociações.
Lucas Teixeira – 7° período
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