Seleção norte-americana não deu chances para a Holanda e levou o cobiçado troféu para casa
Lideradas por Alex Morgan e Megan Rapinoe, os Estados Unidos venceram a Holanda e conquistaram a Copa do Mundo feminina na França. A equipe teve um primeiro tempo mais difícil que o habitual, mas ainda assim manteve o forte nível de atuação mostrado durante todo o campeonato, e levou o troféu pela quarta vez.
A proposta da Holanda era clara: não levar gols no primeiro tempo. Esse era o objetivo do jovem time que chegou à final como “zebra”, já que outras seleções, como Alemanha e França eram mais cotadas para disputar o título. A velocidade em contra-ataques com as atacantes Vivianne Miedema, Lieke Martens e Danielle Von De Donk era a principal aposta holandesa.
Donas de um ataque norte-americano quase imparável, no segundo tempo, as americanas abriram o placar com um gol de pênalti de Rapinoe. Cinco minutos depois, Rose Lavelle, eleita revelação do torneio, marcou o gol do quarto título da seleção dos Estados Unidos. O final ainda reservaria outro grande momento, a despedida de Carly Lloyd, que ficou como capitã para levantar o troféu após a saída de Rapino, eleita a melhor jogadora do campeonato.
O presidente da Fifa Gianni Infantino afirmou que o torneio foi a maior Copa feminina da história. Batendo recordes de audiência e lotando estádios, o público passou a conhecer novas estrelas como Martens que, aos vinte e dois anos, já é a maior artilheira ;da seleção holandesa; a francesa Le Sommer, candidata a melhor jogadora do mundo; e a brasileira Debinha, um dos destaques do torneio. Além disso, foi o momento de prestigiar os últimos jogos de Formiga, Carly Lloyd e Karen Carney por suas seleções.
Daniel Fernandes- 7° Período
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