Decisão do Tribunal de Justiça do Rio De Janeiro quebrou o sigilo bancário de ex-funcionários relacionadas ao antigo gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro
O Ministério Público do Rio De Janeiro(MPRJ), abriu na última terça-feira(14), o sigilo bancário e fiscal para a investigação de irregularidades no gabinete do atual senador, Flávio Bolsonaro, na Assembleia Legislativa. Nove pessoas que já trabalharam para o atual presidente, Jair Bolsonaro, na época deputado federal, estão presentes na lista de investigados. Também estão sob suspeitas cinco assessores que trabalham atualmente com seu filho.
A análise se iniciou após suspeitas de irregularidades no período em que Flávio trabalhava na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. Segundo as investigações do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras),que desde o ano passado investiga o caso Queiroz, há suspeitas da devolução de parte do salário pago aos assessores, em manobra conhecida como ”Rachadinha.”

Felipe Pereira-7° Período
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