Aconteceu nos 18, 19 e 20 de maio na Universidade Veiga de Almeida a Terceira Semana de Engenharia Elétrica, a SEELUVA. O evento foi criado há 02 anos e tem o objetivo de explorar mais conhecimentos nesta área. Tendo início na última segunda-feira (18), o evento reuniu futuros profissionais na Mesa Redonda e questionou a Crise Hídrica e seu impacto na Geração de Energia Elétrica, na Capela e em demais espaços do Campus.
Na palestra do dia 19, o Pesquisador da CEPEL (Centro de Pesquisa de Engenharia Elétrica), José Geraldo, destacou quais os tópicos seriam citados, tais como o Meio Ambiente e os Combustíveis Fósseis. Durante as explicações, além de prestar atenção em cada fato, os universitários também preencheram os “Questionários de Reação”, entregues na entrada, que indicava satisfações quanto ao tema.

Segundo o pesquisador, a ideia principal é mostrar os aspectos introdutórios de Fundamentos e Aplicações de Células Combustíveis aos alunos do ramo de Energia. “O assunto é bastante complexo. Foquei nos motivacionais e de que maneira os projetos delas se desenvolvem no Brasil e no mundo”, comenta.
O criador da SEELUVA, Diego Lima, contou que havia uma tradição da Semana de Engenharia em outras Instituições e não onde estudava. Por esse motivo, decidiu adotar na UVA o evento. “Porque não aqui? Encontro-me em uma casa, fazendo um bom curso. Cheguei a “vender o peixe” na sala do diretor. Mas em 2014 iria me formar e precisava passar o bastão aos colegas. Ensinei”. Disse Diego Lima orgulhoso do projeto.
Ulisses Assis, aluno do 6° período, diz que aprovou as atividades. “Participei de todas, pois o que aprendi é útil à vida acadêmica e à profissão que escolhi”.

No dia 20, o Laboratório de Informática foi palco do Mini Curso Simaris Design. Sob os ensinamentos do Engenheiro Gélson Santos, os alunos tiveram uma visão atualizada do Mercado de Trabalho. O engenheiro afirma que é muito importante que os jovens comecem a trabalhar com a noção, os conceitos e a filosofia tecnológica. “Assim melhoram o seu desempenho para que as empresas brasileiras que lidam com tecnologias possuam as mesmas formações das internacionais”, completa o engenheiro.
Por: Thamyres Vieira e Cassiane Lima
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