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“Jorge da Capadócia” conta a trajetória do guerreiro antes de ser santificado

O filme será lançado para o público dia 18, teve sua pré-estreia no dia 15 de abril.

Jorge da Capadócia teve sua estreia na noite da última quarta-feira (18), estrelado, produzido e protagonizado por Alexandre Manchafer. O filme conta a história de São Jorge, antes de ser santificado, se passando no ano em que o Império Romano perseguia e matava cristãos que não renegavam a Deus. Jorge, um cristão com a fé abalada, e convocado para persegui-los, se rebela contra seu próprio exército.

A produção conta com fotografia de Pedro Faerstein, e maquiagem que em muitos momentos trouxe um ótimo realismo. O roteiro deixa a desejar em pequenas partes; com diálogos muito fortes e emocionantes, mas às vezes palavras incoerentes à época que o filme se passa. Mesmo assim, o filme é uma boa escolha para os amantes de aventura e fantasia

Cena do filme Jorge da Capadócia, Divulgação.

Ver Jorge como um homem que perdeu seu pai, sua mulher e seu filho, e seguia sendo um guerreiro que perdeu sua fé diante de tantas mazelas em sua vida, mas a recuperou depois de um grande trauma, faz com este que seja um bom filme; tanto para os devotos, quanto para os que querem conhecer mais da história que veio muito antes, durante e depois da morte do dragão.

O lançamento oficial será no dia 18 de Abril.

Título: Jorge da Capadócia

Direção: Alexandre Machafer

Roteiro: Matheus Souza

Gênero: Ação, drama, história.

Foto de capa: Divulgação/Machafer Films

Reportagem de Gyovanna Cabral, com edição de João Agner

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Sobre Hunter

Eu me escolhi chamar Hunter e usar a arte como refúgio. Escrevo ficções especulativas; em 2021, publiquei Colmeia e A outra, porém após problemas com a editoração retirei A outra de publicação. Em 2022 publiquei Rompendo Akai Itos, um livro de poesias que fala sobre rompermos laços tóxicos. E hoje em dia, sou formada em gastronomia, estudo jornalismo com uma bolsa na UVA e sou repórter na Agência UVA, onde tenho minha própria coluna de crônicas e cuido das matérias culturais e internacionais. E no meu Instagram @hunterlivros, monto um acervo de fotos estilo 2000 junto de meus textos chamado "Caixinha de papel debaixo da cama".

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