EA FC 26 apresenta evolução ou mais do mesmo?

Setembro marcou o lançamento anual de um dos títulos mais aguardados do mundo dos games: EA Sports FC 26, da Electronic Arts. Disponível para consoles e PC, o jogo chegou ao mercado com a promessa de atender aos pedidos da comunidade, trazendo novidades que buscam renovar a experiência dos jogadores e corrigir erros recorrentes de edições passadas. O jogo chega ao mercado com valor inicial de R$ 349,90 para os consoles e R$ 299,00 no PC.

View this post on Instagram

A post shared by EA SPORTS FC (@easportsfc)

Entre os principais destaques, estão os gráficos aprimorados, que impressionam pelo realismo, e a evolução no modo carreira de treinador, que agora oferece novos cenários e desafios, atendendo às críticas de fãs que se sentiam desmotivados pela repetição das edições anteriores. Além disso, o popular modo Rush, introduzido na versão passada, recebeu uma versão dublada, ampliando a imersão.

A grande aposta da EA, no entanto, está na jogabilidade. Atendendo a uma das reclamações mais recorrentes da comunidade, a desenvolvedora promoveu mudanças significativas para tornar o game menos automático.

Agora, os goleiros apresentam um desempenho mais realista, evitando rebotes excessivos, e o controle das ações está mais nas mãos do jogador, reforçando a sensação de que o resultado depende, de fato, da habilidade de quem segura o controle.

O jogo também traz as atualizações tradicionais, como elencos renovados e novas comemorações, mas inova ao reformular o sistema competitivo. Foram criadas duas ligas distintas: a primeira, destinada a jogadores das divisões 10 a 6, busca oferecer maior acessibilidade ao público casual; já a segunda, exclusiva para quem alcança a divisão 5 ou superior, mantém o nível elevado para os mais habilidosos.

EA FC 26 apresenta ‘grandes’ mudanças na jogabilidade
(Foto: Divulgação/Electronic Arts)

O game chega com a missão de equilibrar diversão e competitividade, renovando a franquia e tentando reconquistar a confiança de uma base de fãs que, nos últimos anos, vinha cobrando por inovações mais consistentes.

Foto de capa: Divulgação/Electronic Arts

Reportagem de Enrick Pêgas, com edição de texto de João Gabriel Lopes