Rio de Janeiro é eleito como a cidade com a melhor vida noturna do mundo

O Rio de Janeiro foi eleito a cidade com a melhor vida noturna do mundo, segundo um ranking da revista Time Out Global, superando destinos como Buenos Aires e Berlim. A pesquisa destacou locais icônicos da cidade, como os Arcos da Lapa e o bairro de Botafogo.

Quando um turista chega ao RJ, um dos destinos que não pode faltar é visitar os Arcos da Lapa, que sempre trazem novas opções para se divertir à noite. O tão conhecido Baixo Lapa, que reúne um grande público com os sambas da Mureta da Lapa. Além disso, a região foi agraciada com o Suru Bar, uma recente coquetelaria estabelecida na região para aumentar o movimento das pessoas no local.

Os pontos bem avaliados não param por aí. Para quem deseja qualidade e preço, também há opções acessíveis no aqueduto. Do clássico Bar da Cachaça, às noites quentes de samba no Beco do Rato, não faltam bons lugares para se divertir com os amigos de uma forma bem divertida, pois nada desanima mais que chegar em um bar onde há cerveja cara e pouca diversão.

Da Glória à Botafogo, é possível encontrar uma roda de samba em cada esquina, de diversos tipos e tamanhos, todos promovidos pelos estabelecimentos locais de uma maneira bem democrática. O Bar do Molejão, o Alba e o Vian Cocktail Bar são bares que se encaixam no perfil onde os fins de semana são mais animados. Com muita música, a região atrai pessoas de diversas partes da cidade para o bairro de Botafogo onde, curiosamente, fica a rua mais legal do mundo, eleita também pela revista Time Out Global.

Os principais critérios avaliativos que elegeram a Cidade Maravilhosa como a melhor vida noturna do mundo com nota de 90%, foram os de acessibilidade financeira e a qualidade dos estabelecimentos. Além disso, a pesquisa buscou diversas entrevistas e experiências das pessoas que frequentam o lugar. Para a revista, não basta apenas ter estabelecimentos em funcionamento, é preciso ter os quesitos necessários que garantem a diversão no local.

Foto de capa: Julio Craveiro/Divulgação

Reportagem de Matheus Melo, com edição de texto de Jorge Barbosa